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Sincerely, Eco

Mês

Dezembro 2015

Concretized

Regardless whether you are from Sao Paulo or Stockholm, on the street are +40°C or -20°C, during this festive time all of us enjoy the happy traditions brought to us from long ago.

When you think of Christmas you definitely remember the gifts or dinner with family on christmas eve and all the other good things that this time has to offer. But like it or not, there is another important part of the traditions that we never forget – Santa Claus. We all visualize that white-bearded man dressed in red, riding a sleigh driven by reindeers, because this is the image that most of us have grown to see during all this years. But the story that started all Santa Claus or Father Christmas tradition is much more distant that you have ever imagined.

It all started in Mira, a city in Turkey, where lived a bishop named Nicholas. The story that marks the first acknowledgement of his good deeds was the story of a poor widowed father with three grown daughters who could not marry because they had no dowry. One night, Nicholas decided to down a purse of gold through the poor father’s fireplace and this way helping the first daughter to marry. So it followed with the second child as well until the father was too curious to know who was helping him so he waited several nights to see. On the third time, Nicholas was caught off guard by the man, who expressed his gratitude for all he had done for his daughters. The bishop, however, was not happy with what happened and asked the man never to share that story. But the bishop’s wish was not granted and past few months the whole town knew about Nicholas. Obviously there were many who praised all the good that has been done and there was hope of goodness in the air. However, during the reign of Emperor Diocletian his actions were condemed and Nicholas was sentenced to prison where he died on 6 December 352. Stil alive Nicholas was beatified and since then, all year on December 6 in many countries of eastern and northern Europe Saint Nicholas secretly distributes gifts to those who deserved them.

The curiosity of this story is that our current Santa Claus is inspired precisely in St.Nicholas that, unlike the urban myth that has been created over the past years, weares red clothes not because it is the same color of Coca Cola brand, but comes still from the early first millennium when the traditional color of bishops robes was precisely red as St.Nicholas used to wear.

When it comes to Christmas tree, long before the advent of Christianity, plants and trees that remained green all year had a special meaning for people. Just as today we decorate our homes during the festive season with pine trees, ancient peoples hung evergreens over their doors and windows. In many countries it was believed that evergreen plants would keep away witches, ghosts, evil spirits and disease. In the northern hemisphere, the shortest day and longest night of the year coincides with the 21st or 22nd of December and it is called of winter solstice. Many ancient people believed that the sun was a god and that winter came every year because the sun god was sick and weak. They celebrated the solstice because it meant that at last the sun god would begin to feel better and green branches were part of the celebrations because they ressambled all green plants that would grow again when the sun stayed strong again.
But it is to Germany that is credited the first Christmas tree tradition as we know it today. It is a widespread belief that it was Martin Luther, the Protestant reformer from sixteenth century, that on his way home on a winter night was impressed by the shining stars twinkling amidst the pinetrees. To recreate the scene for his family, he located a tree in the main room and decorated its branches with a string of lighted candles. This tradition has become increasingly popularized and in the late nineteenth century the decorations for the Christmas tree were already sold internationally.

And have you ever wondered why the New Year starts on 1st of January and not, for example, on March 1st or December 1st or on June 22nd? Well, here you have the answer. The very first celebrations of the end and the beginning of new year started in Mesopotamia, present Iraq, where the concept of celebrating the new year was introduced still in 2000 BC. But it were the Romans who by dedicating the first day of new year to Janus, the pagan god of doors and new beginnings and to which the first month of the year, January, was so dedicated. The pagan deity was described as a being with two faces: one looking forward and the other facing the rear, suggesting that the New Year celebrations are still a pagan tradition. Some indications suggest that the tradition is followed since 153 BC and the beginning of the year coincides precisely with January because it was so defined by Julio Cesar, who was the first to create a logical calendar. As an evidence to this is the current difference between some celebrations of international holidays such as Christmas, Easter and many others, which compared the latest Georgian calendar, which is currently followed by most of catholic countries including Portugal, the Julian calendar, still existing and followed in Eastern Europe, Asia, Balkans and also in Spain, has a two-week difference.

We hope that the small things we describe here about the situations we face daily will glad you day. Both Sincerely, Eco as our partners the online shop Ecoced and pest control company CED wish you to redo your dreams that have not been realized yet in this one and believe that you can achieve anything. Greet this year with a smile for it to be charming and prosperous for you.

Keep on Eco.

Concretizados

Independentemente seja você de São Paulo ou de Estocolmo, na rua estejam +40ºC ou -20ºC, encontramo-nos numa altura festiva que nos felicita com as suas tradições que todos tanto apreciamos.

Quando pensa no Natal que passou definitivamente lembra-se das prendas ou ainda do jantar com a família na consoada e todas as outras coisas boas que esta altura tem para oferecer. Mas querendo ou não, há uma outra parte da tradição que nunca se esquece – Pai Natal. Todos visualizamos aquele homem de barba branca vestido de vermelho que anda num trenó guiado pelas renas, pois essa é a imagem a que mais nos habituamos nos últimos anos. Mas a história com qual começou a tradição do Santa Claus ou Pai Natal é muito mais longínqua que talvez imaginou.

Tudo começou em Mira, uma cidade na Turquia, onde vivia um bispo chamado Nicholas. A história que marca o primeiro conhecimento das suas boas ações foi a história de um pobre pai viúvo, com três filhas crescidas que não podiam casar porque não tinham dote. Uma noite, o bispo Nicholas decidiu descer uma bolsa cheia de ouro pela chaminé do pobre pai, ajudando a primeira filha a casar. Seguiu-se assim também com a segunda filha até que o curioso pai ficou a espera várias noites para verificar quem lhe estava a ajudar. A terceira vez o Nicholas foi apanhado desprevenido pelo homem, que lhe exprimiu a sua gratidão por tudo que tinha feito pelas suas filhas. O bispo, no entanto, não ficou muito contente com o acontecido e pediu para que o homem nunca partilhasse essa história. Mas o desejo do bispo não foi cumprido e passado poucos meses já a cidade toda sabia sobre os feitos do Nicholas. Obviamente havia muitos que louvavam tudo de bom que foi feito e havia uma esperança de bondade no ar. No entanto, durante do reino de imperador Diocletian as suas ações foram identificadas como ilegais e o Nicholas foi condenado à prisão onde acabou por morrer no dia 6 de dezembro de 352. Ainda durante a sua vida o Nicholas foi beatificado e desde então, todos os anos no dia 6 de dezembro em muitos países do leste e norte europeu o St.Nicholas distribui secretamente os presentes para todos aqueles que os mereceram.

A curiosidade desta história é que o nosso Pai Natal atual é inspirado precisamente no St.Nicholas que, contrariamente do mito urbano que se criou ao longo dos últimos anos que o vermelho da sua roupa se deve a mesma cor da marca de Coca Cola, a cor encarnada vem ainda de inícios do primeiro milénio quando era a cor tradicional dos vestes de bispos da altura e deve-se precisamente ao St.Nicholas.

Já no que toca a árvore de Natal, muito antes do advento do cristianismo, plantas e árvores que permanecia verdes todo o ano tinham um significado especial para as pessoas. Assim como hoje decoramos as nossas casas durante a época festiva com pinheiros, povos antigos penduravam ramos verdes sobre suas portas e janelas. Em muitos países acreditava-se que plantas “sempre verdes” iriam manter longe as bruxas, as fantasmas, os espíritos malignos e as doenças. No hemisfério norte, o dia mais curto e a noite mais longa do ano coincide com o dia 21 ou 22 de dezembro e é chamado de solstício de inverno. Muitos povos antigos acreditavam que o sol era um deus e que o inverno vinha todos os anos porque o deus do sol ficava doente e fraco. Eles celebravam o solstício porque isso significava que, finalmente, o deus do sol começaria a ficar bem e os ramos verdes faziam parte das celebrações porque lembravam de todas as plantas verdes que cresceriam novamente quando o sol ficasse forte outra vez.

Mas é à Alemanha que é creditado o início da tradição da árvore de Natal como a conhecemos hoje. É uma crença generalizada que foi Martinho Lutero, o reformador protestante do século XVI que, a caminho para casa numa noite de inverno, ficou impressionado com o brilho das estrelas cintilantes no meio dos pinheiros. Para recriar o cenário para a sua família, ele ergueu a árvore na sala principal e decorou os seus ramos com um fio de velas acesas. Tal tradição ficou cada vez mais popularizada e nos finais do século XIX os enfeites para a árvore de Natal já eram vendidos internacionalmente.

E já se questionou do porque a passagem de ano calhar no dia 1 de janeiro e não, por exemplo, no dia 1 de março ou 1 de dezembro ou ainda no dia 22 de junho? Pois aqui temos a resposta. A própria celebração do fim e começo de um ano começou na Mesopotâmia, atual Iraque, e instituiu o conceito de comemorar o ano novo ainda em 2000 AC. Mas foram os romanos que ao dedicar o primeiro dia de ano novo ao Janus, o deus pagão de portas e novos começos, e ao qual o primeiro mês do ano, janeiro, foi assim dedicado. A divindade pagã era descrita como um ser de duas faces: uma a olhar para a frente e outra encarando retaguarda, sugerindo que as celebrações do ano novo ainda são tradições pagãs. Algumas indicações sugerem que o mesmo acontece desde 153 AC e que o início do ano coincide precisamente com o janeiro porque foi assim definido pelo Júlio Cesar, que foi o primeiro a criar um calendário racionalizado. Evidência disso é a atual diferença entre algumas celebrações de feriados internacionais, como Natal, Pascoa e muitos outros, que em comparação ao mais recente calendário Georgiano, que é seguido atualmente em grande parte da Europa incluindo Portugal, o calendário Juliano, ainda existente e seguido na Europa do Leste, Ásia, Balcãs e também em Espanha, tem uma diferença de duas semanas.

Esperamos que as nossas curiosidades acerca das coisas com que nos deparamos diariamente lhe alegrem os dias. Tanto Sincerely, Eco como os nossos parceiros a loja online Ecoced e a empresa de controlo de pragas CED desejamos lhe que no próximo ano refaça os sonhos que ainda não foram realizados e que acredite que irá concretizá-los. Brinde o ano com um sorriso para que o mesmo seja encantador e prospero para si.

Mantenha-se Eco.

Let it snow

Most parts of the world snowman is one of the best signs that winter and Christmas are almost upon us. It’s not something that we can praise of too much, given that to make a real snowman we need such one cold and white precipitation which here in Portugal is as rare as the hot nights in December.

These snow sculptures are usually made by children during holidays with friends or family. The modeling of such a made came to us from good old days when kids invented a winter game that originated from snow cleaning. For those who did not know, the easiest way to clear the snow during defrost is roll it into a globe, technique from which the first snowmen were made.

The former illustrations of snowmen date early nineteenth century and the first original photo that was kept to this day was taken in 1853, a mere fifteen years after the invention of photography. But even if that seems way too far and there is no clear reference to where and when this icy tradition first appeared, some of the pages in the renowned Book of Hours has their margins decorated with designs that include the figures of snowmen coming directly from the Middle Ages.

We now know that in many countries this tradition has immense value and attention, including the dedication and the magic of the statues, palaces and other magnificent structures that are made to beautify the strictest one of seasons. One of the biggest snowmen ever made was in 1999 in Bethel, state of Maine, in the USA. He was named “Angus, King of the Mountain” in honor of Angus King, who was then governor of Maine. The snowman was 35 meters tall and weighed more than 4,000 tons.

If you have the opportunity, take advantage of these days of vacation to do something different with your lovedones and do not forget to take gloves so you don’t freeze your hands. But for those who think about spending Christmas next to a fireplace, here are some offerings from our online store so that nothing goes wrong on your holiday.

Keep on Eco.

Let it snow

Na maior parte do mundo o boneco de neve é um dos melhores indicadores que o inverno e o Natal estão quase a chegar. Não é algo de que nos podemos louvar muito, tendo em conta que para fazer um boneco de neve real precisamos de tal precipitação fria e branca que aqui em Portugal é tão rara como as noites quentes em dezembro.

A escultura de neve normalmente é feita pelas crianças nas vésperas das festas com amigos ou com família. A modelagem de tal boneco chegou até nós desde bem antigamente quando as crianças inventaram um jogo de inverno originalmente proveniente de limpezas da neve no quintal ou para fazer as trilhas. Para aqueles que não sabiam, a maneira mais fácil de limpar a neve durante o degelo é rolá-lo em um globo, técnica a partir da qual é que se fizeram os primeiros bonecos de neve.

Já as primeiras ilustrações de bonecos de neve datam os inícios do século XIX e a primeira foto original que ficou guardada até hoje foi tirada ainda em 1853, meros quinze anos depois da invenção de fotografia. Mas por mais que isto vos pareça longínquo, mesmo que não exista uma referência clara de onde e quando se deu o surgimento desta tradição gélida, algumas das páginas no reconhecido Livro das horas têm as suas margens decoradas com os desenhos que incluem as figuras de bonecos de neves ainda da Idade Média.

Sabemos hoje que em muitos países esta tradição tem imenso valor e atenção, incluído a dedicação e a magia com que as estátuas, palácios e outras estruturas magníficas são feitas para embelezar a estação mais rígida do ano. Um dos maiores bonecos de neve alguma vez feito foi em 1999 na cidade de Bethel em estado de Maine nos EUA. Ele foi nomeado Angus, King of the Mountain em honra de Angus King, que era o então governador do Maine. O boneco de neve tinha 35 metros de altura e pesava mais de 4.000 toneladas.

Se tiver oportunidade, aproveite estes dias de férias natalícias para fazer uma coisa diferente com os seus entre-queridos e não se esqueça de umas luvas para não congelar as mãos. Mas para aqueles que pensam passar o Natal bem junto de uma lareira veja aqui algumas ofertas da nossa loja online para que nada disturbe o seu feriado.

Mantenha-se Eco.

Sempre

Era uma vez um rouxinol que vivia na floresta e com o seu canto maravilhava os viajantes que por lá passavam ou os trabalhadores que estavam por perto a cuidar das terras. De tal forma era o canto do rouxinol lindo que havia lendas sobre o mesmo a navegar todos os continentes, histórias que tentavam descrever o mágico som produzido por pequeno pássaro e a forma singular como as pessoas se sentiam depois de o ouvir.

A floresta essa finalizava os domínios do mais formidável imperador da China que, no seu palácio de porcelana e com jardins como nunca vistos, acabou por saber sobre o fabuloso rouxinol através de um livro que recebeu como presente. Prontamente, o imperador ordenou para que os seus empregados encontrassem o rouxinol e o trouxessem para o palácio para que o mesmo pudesse ouvir o tão badalado canto.

O rouxinol sentiu-se honrado por ter sido oficialmente convidado pelo imperador e o seu canto iluminou o magnífico palácio durante meses a seguir. Toda a corte rendia-se perante o pequeno pássaro cinzento que cantava melhor do que nunca, arrancando lágrimas de emoção mesmo do próprio monarca.

Um dia o imperador recebeu um presente especial, presente esse que era uma ave feita inteiramente de ouro com joias inimagináveis que brilhavam como nunca. O pássaro valioso tinha um segredo – era um rouxinol mecânico que quando dado a corda cantava as mesmas melodias que o pássaro original. Divertidos com a novidade, todos dentro do palácio não paravam de ouvir os cantos da ave que refletia o brilho precioso enquanto o verdadeiro rouxinol foi completamente esquecido e, por isso, regressou a sua velha floresta.

Eventualmente o pássaro mecânico quebrou e o palácio ficou envolvido num aterrador silêncio, o que deixou o imperador inconsolável. Mesmo as melhores tentativas de entreter o imperador não impediram a doença de abalar o monarca. Sabendo da condição do imperador, o rouxinol decidiu retornar para acompanha-lo nos seus últimos dias.

Enquanto o rouxinol cantava as memorias dos dias agora bem longínquos passavam os seus pensamentos e o seu canto vinha diretamente da alma, a melodia que antes encantara o palácio pairou nos seus corredores mais uma vez. Mesmo a própria morte, já a guarda do imperador, ficou tão comovida que deixou o passar desta vez.

Decidimos dedicar esta conhecida história para o passado Dia Internacional dos Direitos Humanos, com o intuito de sublinhar a igualdade, independentemente se o seu mais valioso seja ouro e jóias ou penas cinzentas. E para aqueles que sabem que nem tudo é rouxinol que canta, podem encontrar os melhores produtos da Ecoced aqui. Não se esqueça também das nossas promoções de Natal que pode usufruir através do voucher que pode encontrar no seguinte endereço.

Mantenha-se Eco.

voucher

Naughty or mice

Nowadays, almost every day is a day of something. As yesterday was the day to eat red apples or tomorrow will be the day to use brown shoes. But today is a special day and, because of the approaching holiday time, it is an important part of the preparations for the D day.

All generations have had and still have those festive habits that include decorating the Christmas tree or hanging stockings on the fireplace or eat too many sweets or even sledding and sing the especial holiday songs. And we will not consider those strange traditions as Austrians or Germans who have to bare the whole month of December with the awful Santa’s arch-enemy, Krampus (For those more sensitive I do not advise to research the name of such creature).

Leaving that aside, there is a special tradition that perhaps was always considered something that only the little ones do, although we shall admit had passed our mind. It is precisely today that we can think of all that we would like to receive for Christmas, because today is the day especially dedicated to write the list of wishes for Santa Claus.

For all those who believe and to all the others who would like it to be true, be sure to make your own list with a good spoonful of wishful thinking, and enjoy the best presents that our online shop has to offer.

Keep on Eco.

Naughty or mice

Nos tempos que correm, quase todos os dias é dia de qualquer coisa. Como ontem foi o dia de comer maças vermelhas ou amanha vai ser o dia de utilizar calçado castanho. Mas hoje é um dia especial porque, tendo em conta a eminente altura natalícia, faz parte das preparações para o dia D.

Todas as gerações tiveram e ainda mantêm aqueles hábitos festivos que incluem o decorar da árvore de Natal ou pendurar as meias na lareira ou comer muitos doces ou ainda andar de trenó e cantar as músicas especialmente dedicadas às festas. E já nem vamos considerar aquelas tradições mais estranhas como as dos austríacos ou dos alemães que têm de levar o mês de dezembro todo com o horripilante arqui-inimigo do Pai Natal, Krampus (Para aqueles mais sensíveis não aconselhamos pesquisar o nome de tal criatura).

Deixando isso à parte, existe uma tradição especial que, talvez por ser considerada algo a que só os mais pequenos têm direito, não deixa de ser uma das coisas que a todos nós já passou pela cabeça. É precisamente hoje que pode pensar em tudo aquilo que gostava de receber no Natal, porque este é o dia especialmente dedicado para escrever a lista dos desejos para o Pai Natal.

Para todos aqueles que acreditam e para todos os outros que gostavam que fosse verdade, não se esqueça de fazer a sua lista com uma boa colherada de pensamento desejoso e aproveite aqui as melhores ofertas que a nossa loja online tem para oferecer.

Mantenha-se Eco.

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